Lá fora,
a cadência
da queda d'água.
Cá dentro,
a poesia
inundando a alma.
Chuva de palavras
caindo.
Broto de poema
surgindo.
E nessa folha de papel
(ex-árvore apontando para o céu)
em se escrevendo tudo dá.
E se a colheita vem do que se planta,
a fartura desse texto não me espanta:
é o pão do espírito
que venho compartilhar.
Goimar Dantas
Santa Rita do Sapucaí
31/12/2010
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2 comentários:
[poucas são as oferendas ao brilho e sombra do dia, que a palavra, enfeite de mão poema]
um imenso abraço,
e desejo dum excelente ano novo, Goimar
LB
Oi, Leonardo!
Obrigadíssima pela visita e pelo lirismo. Um ano novo maravilhoso pra você também!
Goimar
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