(Para Zélia Gattai, a quem interpretei, aos 16 anos, no teatro da escola, na peça “Anarquistas Graças a Deus”)
Zélia, a eterna namorada
A companheira de lutas
Que lia os originais...
A musa, a mãe, a autora
A crítica, a revisora
Das palavras, criadora
Menininha dos Gattai!
Amante de Jorge, amado!
Anarquista e anjo alado
Que descansa, agora, em paz!
Sob a sombra da mangueira
Na morada derradeira
Ao lado de quem quis mais...
Goimar Dantas
São Paulo
19-05-08
4 comentários:
Ai, que lindo, Goimar. E que casal, nao?!
Oi, Andréa!
Eu tenho paixão pelos dois. Tive a oportunidade de falar com eles, certa vez, num evento de literatura, em 1997. Ele já estava bem doente, quase surdo de um ouvido... Tudo o que eu dizia para os dois, a Zélia repetia mais alto, ao pé do ouvido dele... O tempo todo ela segurava a mão do Jorge, com enorme carinho...Fico emocionada só de lembrar...
beijos!
Estava procurando uma foto de Zélia para colocar no meu blog na Frase do Dia e vim parar aqui...Poesia Potiguar. Um blog lindo de viver!
Adorei! Também sou potiguar, também tenho blog e também adoro poesias, mas sou apenas uma amadora.
Me visite: www.aflordaterra.blogspot.com
www.janelasdemim.blogspot.com
Parabéns pelo blog.
Anna Jailma
Saudades de vc... Gattai!!!
Anarquista graças à Gattai!!!
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