
Semana passada, dei uma entrevista para a jornalista Miriam Ramos, da Rádio USP, juntamente com o meu biografado, o editor José Xavier Cortez. O tema foi a biografia Cortez - A saga de um sonhador, que assino em coautoria com a socióloga pernambucana Teresa Sales.
O bate-papo foi delicioso e pontuado por trilha sonora escolhida por mim e por Cortez. Cada um de nós podia selecionar 3 músicas que, na minha opinião, deram um charme todo especial à conversa. Você pode ouvir a entrevista, dividida em dois blocos, clicando aqui.
Sei que deveria ter postado isso antes, mais precisamente no dia em que a entrevista foi ao ar, em 20 de setembro, mas não deu... Estou em um ritmo de trabalho muito intenso e, por isso, só consegui divulgar mesmo no meu Facebook e no twitter (coisa rápida, muito rápida).
A verdade é que ando com uma saudade danada de escrever crônicas e relatos sobre minhas entrevistas para o livro Rotas literárias de São Paulo. Espero que, nos próximos dias, eu consiga voltar a um ritmo de vida um pouco mais tranquilo.
Em tempo: o nome deste post é um plágio descarado do título de um livro do José Miguel Wisnik, um escritor/professor/ensaista que eu adoro :)
4 comentários:
OLA, GOIMAR
PENSAMENTOS, INSONIA NA MADRUGADA.
LEVANTO, LIGO O COMPUTADOR E ACESSO POESIA POTIGUAR. FINALMENTE OUVI A DELICIOSA ENTREVISTA SUA E DO CORTEZ A RADIO USP, E DE QUEBRA OUVI A MUSICA A FLOR UMA MARAVILHA.
UM BEIJO,
DEDE
Querido Dedé,
que bom receber você por aqui. melhor ainda é saber que, de alguma forma, eu e Cortez contribuímos para que sua noite fosse um pouco melhor.
quanto à música, vou mandar, por e-mail, o caminho pra você acessá-la sempre que quiser.
Beijos pra você!
VC é do RN? Atraves da Luciene wailand, escrevei uma poesia para o Cortez no aniverssaguas ele.
Bem sou Chico Canindé.
veja http://hydrocidadania.blogspot.com
hidrocidadania@gmail.com
Oi, Chico!!
Sou do RN, sim! Nasci em Santa Cruz, mas moro em São Paulo há muitos anos.
Obrigada pela cisita aqui no blog. Quer dizer que você também é um admirador do Cortez? Pois empatamos, viu? Adoro o famoso Zé di Mizaé!
Abraços!
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